Rocco Pitanga está curtindo uma nova experiência graças ao professor de informática Lupi, que interpreta na novela Rebelde, da Record. Em conversa com O Fuxico, ator afirma que teve que se abrir as novidades da tecnologia para entender o mundo do personagem e acabou sendo um novo hábito.
“Eu sempre fui um cara mais do esporte. O personagem fez eu me sensibilizar ao computador. Hoje já não consigo sair sem mexer na internet. É um tipo de herança, cada personagem deixa alguma coisa.”
Sobre o resultado do trabalho na novela, Rocco se mostra muito contente, principalmente com a autora Magareth Boury, que segundo ele permite que o personagem não caísse em um estereotipo.
“É a segunda vez que faço um personagem sem estereótipo. A família é uma família normal. A Margareth escreve história para personagem e não para etnias”, afirma o ator que recebeu uma homenagem da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro pelo trabalho em Rebelde.
Na trama, Lupi começa a ser disputado por Luli (Andrea Avancini) e Raquel (Roberta Santiago) para saber quem ficará com ele. Rocco Pitanga, afirma que não tem uma torcida por uma das duas moças, por conta de outras experiências que já teve na carreira.
“Eu já torci muito para os personagens e essas torcidas acabam colocando você em um situação meio frustrante. Mas eu estou aberto, torço para que o desenrolar seja interessante.”
Ainda sobre a trama, Rocco lamenta o fato de seu personagem tenha um pequeno envolvimento com música. Em Rebelde, o pai de Lupi foi um sambista que não conseguiu fazer sucesso. O ator conta que a música sempre teve grande espaço em sua vida.
“Se eu não fosse ator, pode ter certeza que eu estaria batalhando para ser músico. Eu sempre faço aulas de canto e de violão. Sou um apaixonado por música e tenho muita vontade de me aprofundar.”
E já pensando no final de Rebelde, Rocco afirma que já sabe o que quer fazer quando tiver mais tempo livre, mas que ainda não é nada de concreto.
“Quando terminar a novela eu quero estudar. Tenho muita vontade de fazer teatro e cinema, nessa ordem. Já estou estudando uns textos que eu quero adaptar, mas ainda está tudo muito verde.”
Sobre o resultado do trabalho na novela, Rocco se mostra muito contente, principalmente com a autora Magareth Boury, que segundo ele permite que o personagem não caísse em um estereotipo.
“É a segunda vez que faço um personagem sem estereótipo. A família é uma família normal. A Margareth escreve história para personagem e não para etnias”, afirma o ator que recebeu uma homenagem da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro pelo trabalho em Rebelde.
Na trama, Lupi começa a ser disputado por Luli (Andrea Avancini) e Raquel (Roberta Santiago) para saber quem ficará com ele. Rocco Pitanga, afirma que não tem uma torcida por uma das duas moças, por conta de outras experiências que já teve na carreira.
“Eu já torci muito para os personagens e essas torcidas acabam colocando você em um situação meio frustrante. Mas eu estou aberto, torço para que o desenrolar seja interessante.”
Ainda sobre a trama, Rocco lamenta o fato de seu personagem tenha um pequeno envolvimento com música. Em Rebelde, o pai de Lupi foi um sambista que não conseguiu fazer sucesso. O ator conta que a música sempre teve grande espaço em sua vida.
“Se eu não fosse ator, pode ter certeza que eu estaria batalhando para ser músico. Eu sempre faço aulas de canto e de violão. Sou um apaixonado por música e tenho muita vontade de me aprofundar.”
E já pensando no final de Rebelde, Rocco afirma que já sabe o que quer fazer quando tiver mais tempo livre, mas que ainda não é nada de concreto.
“Quando terminar a novela eu quero estudar. Tenho muita vontade de fazer teatro e cinema, nessa ordem. Já estou estudando uns textos que eu quero adaptar, mas ainda está tudo muito verde.”
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